Leoberto Leal é composto por 22 comunidades. Cada comunidade é singular nos aspectos físicos, sociais, ambientais e econômicos.

Morros, colinas, cachoeiras, quedas d’água, riachos, grutas e trilhas naturais dão um aspecto romântico e pacato ao município.



Os jardins bem cuidados embelezam a avenida, as pracinhas e as frentes das casas, fazendo da zona urbana um local agradável para passeios.

Além das exuberâncias naturais, a aconchegante cidadezinha é cultural e festiva.

Um passeio pela história dos imigrantes pode ser feito no museu Lindolfo que é um orgulho da cidade.

Já o calendário festivo é organizado pelas comunidades de acordo com os Santos padroeiros, mas o cardápio preferido é praticamente o mesmo, churrasco com bolo ou galinha recheada com bolo, outra herança da colonização alemã.

Além das festas paroquiais, também comemora-se o dia primeiro do ano com piquenique, à beira do Rio Alto Braço e à sombra de árvores frondosas; o dia do Colono com desfile de máquinas agrícolas e sorteio de produtos agrícolas e; o dia do município com baile Show nacional e fogos de artifício.

Conheça alguns dos atrativos de Leoberto Leal:

Cachoeira
Esta cachoeira é muito visitada pelas pessoas que gostam de admirar belezas naturais e de tomar banhos nas tardes quentes de verão. Localiza-se na propriedade de Adeni Guchert Scheidt.

Cachoeira Nicolau Welter
Com mais ou menos 35 metros de altura e a 200 metros da estrada principal, é uma das mais lindas quedas de água do município. Os visitantes podem praticar trilha e rapel.

Quedas d’água
Nos rios das Pedras, Ribeirão do Ovos e do Braço.

Gruta Nossa Senhora de Fátima e Nossa Senhora Aparecida
Distante 4 km do centro do município, a gruta localiza-se embaixo de uma enorme pedra, na propriedade de José Sebastião Steinhouser. É muito visitada durante o ano inteiro, mas é na Sexta-feira Santa que se tem o maior fluxo de visitantes, pois é tradição do povo local acordar de madrugada para fazer uma peregrinação até a gruta antes de o sol nascer.

Museu
O museu reúne preciosidades da vida dos antigos colonizadores de Vargedo. São relógios de pêndulo, polias, moedores de café e engenhocas que parecem esquecidas. Mas o xodó é uma vitrola de 1922, que ainda toca, com a ajuda de uma manivela, Cascatinha e Inhana, disco de cera com 78 rotações. Em outro canto, um pilão de 1822 em ipê, uma roda de tocar moenda, bodoque de bugre, guaiaca, bruaca, lâmpada de banha, ferro a carvão e até cata-vento. O descascador de mandioca tem prensa e forno, está intacto e funciona. Quando a engrenagem é acionada, por meio de eletricidade, tudo entra em movimento, como se voltássemos no tempo. Dá para fazer farinha, açúcar e melado, ali mesmo, se quiser. Aberto ao público desde 2003, foi ampliado no ano passado para abrigar mais uma raridade, um charmosa charrete, que em breve estará rodando pelas ruas da cidade.

Fonte: Prefeitura Municipal.

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